GUERRA EM ANGOLAde Hélio Felgas

Angola – O primeiro relato completo dos acontecimentos de 1961 no norte da provincia

Notas: Ilustrado com fotogravuras intercaladas em extra texto e mapas desdobráveis do Norte de Angola, mostrando os movimentos de progress;o da guerra e da reocupaç;o posteriorDa autoria do Brigadeiro Hélio Felgas, oficial do exército português com comissões militares em Angola, Timor e Guiné, foi o primeiro livro a ser editado sobre os acontecimentos ocorridos a partir de 15 de Março de 1961, quando os guerrilheiros e membros da UPA levaram a efeito um massacre de civis (brancos, negros e mestiços) em todo o norte angolano.Da contra-capa:”GUERRA EM ANGOLA é o primeiro relato completo dos acontecimentos que ensanguentaram no Norte da provincia portuguesa de Angola.O autor, que viveu mais de quatro anos na regi;o assolada pelo terrorismo – pois foi Governador do Distrito do Congo até Abril de 1960 – , começa por enquadrar Angola de 1960 – pacifica, progressiva e isenta de segregaç;o racial – na conturbada áfrica de hoje. Faz depois uma descriç;o dos massacres perpetrados no tristemente famoso 15 de Março de 1961.Os antecedentes de acontecimentos t;o graves s;o em seguida apontados, com a autoridade de quem conhece bem Angola e de quem tem gasto boa parte da sua vida estudando a evoluç;o politica da áfrica actual. Ai se foca a clara e nitida intervenç;o estrangeira.O alastramento do terrorismo e as facetas que ele tomou s;o assuntos tratados com um pormenor quase diário. O mesmo se dirá das operações militares – que conduziram à reocupaç;o de todos os postos e povoações abandonadas – e da actividade dos Voluntários Civis, a cargo de quem ficou a recuperaç;o das fazendas agricolas em grande parte depredadas e destruidas pelo inimigo.Realce especial é dado também aos reflexos internacionais do terrorismo em Angola.A apresentaç;o de um balanço realistico dos acontecimentos preenche a ultima parte deste livro onde, a cada passo, se incluem considerações e esclarecimentos que reflectem a idoneidade do Autor na matéria e realçam, por um lado, a crueldade e o primitivismo bárbaro dos terroristas e, por outro lado, a firmeza heróica dos civis, a eficiência das Forças Armadas e a lealdade e o patriotismo da quase totalidade das povoações nativas.

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