MANUAL LABOUR IN S. THOMÉ AND PRINCIPEBy Francis Mantero 1910

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MANUAL LABOUR IN S. THOMÉ AND PRINCIPEFrancisco ManteroDESCRIÇÃO: By Francis Mantero. Translated from the Portuguese. Edited by the Author. Printing office of the Annuario Commercial. Lisbon. 1910.De 29×20 cm. Com 189 pags. Brochado. Obra profusamente ilustrada com fotogravuras impressas sobre papel couché intercaladas no texto e com mapas desdobráveis entre os quais: carta topográfica da Ilha de S. Tomé em 1902 executada pela Comissão de Cartografia na escala de 1:1500 e da cidade de S. Tomé na escala de 1:25.000. Pranchas desdobráveis com: número de serviçais entrados e repatriados; movimento marítimo do porto de S.Tomé e da Ilha do Príncipe; mapa dos produtos exportados; lista e capital da companhias agrícolas em S. Tomé; gráfico das cotações de cacau de s. Tomé e Príncipe no mercado de Lisboa; quadro da natureza, valor e proveniência das mercadorias importadas em S. Tomé; gráfico de um período de 19 anos em que se compara o stock de cacau na bolsa de Londres e os preços no mercado de Lisboa; gráficos da produção e do consumo mundial de cacau expresso por países exportadores e importadores no período de 1894 a 1908; e quadro das propriedades das ilhas de S. Tomé e do Príncipe com nomes das roças, sua localização, o nome dos proprietários ou arrendatários, a superfície cultivada, a superfície inculta, o número de serviçais (por homens, mulheres e crianças), as suas produções de café em quilos, as suas produções de cacau em quilos, os caminhos de ferros, carreteiros e caminhos de pé posto em quilómetros, por cada propriedade, e o resumo de todos os dados nas duas ilhas. Ilustrações com gravuras extra-texto: o Príncipe Real D. Luís Filipe, fotografias dos grupos de trabalhadores de cada uma das roças mais importantes; fotogravuras das figuras públicas envolvidas na questão do trabalho indígena (Dias Costa, Mendes Leal, Calheiros e Menezes, o Comandante da Guarnição de S. Tomé; o Ministro Manuel Pinheiro Chagas; o Governador Miguel de Borja; o Contra-Almirante Augusto de Castilho em grande uniforme, o Ministro da Marinha Teixeira de Sousa; o Ministro do Ultramar Conselheiro Ayres d’Ornelas, fotogravuras do desembarque do Príncipe D. Luís Filipe no cais de S. Tomé; da fortaleza de S. Sebastião, gravuras de três dos quatro iniciadores da moderna e grande agricultura em S. Tomé (Assis Belard, o Barão d’Agua Izé; e Costa Pedreira); as vistas exteriores de vários hospitais de várias roças, os interiores das enfermarias de várias roças; blocos de habitações de trabalhadores em várias roças, grupos indígenas do “interland angolense”, tipos de indígenas de Cabinda; residência do Governador; vista geral da marina e sede da roça Agua Izé, grupos de serviçais de Cabo Verde; gravuras dos vapores das empresas de navegação, residências dos administradores várias roças, entre as quais a de Água Izé, várias imagens das ruas de São Tomé nos dias da visita do Príncipe D. Luís Filipe, várias panorâmicas dos troços de caminhos de ferro privativos de várias roças, gravura do príncipe alemão Alfred de Loewenstein; gravura de Wilhelm Kemner director das plantações de cacau na colónia alemã dos Camarões; desdobrável com a vista panorâmica da cidade de São Tomé. A obra aborda essencialmente as seguintes questões: condições de produção e de trabalho, centros de origem dos trabalhadores, engajamento dos trabalhadores, a campanha política inglesa e a sua repercussão nas relações de S. Tomé com a metrópole; o livro de Mr. Cadbury; a carta do príncipe Alfredo de Loewenstein; questionário e respostas; sentença do tribunal de Freetown absolvendo da acusação de tráfico de escravatura o brigue português Ovarense; artigos do Coronel Wyllie defendendo Portugal, etc. Grand. Enc. Portuguesa e Brasileira Vol. 16, 150: “Francisco Mantero e Velarde, colonialista, publicista e conferencista, nasceu em Lisboa em 1853 e morreu na mesma cidade em 1928. Residiu muitos anos em S. Tomé e Príncipe. Foi cônsul geral de Espanha nesta colónia. Foi o principal fundador das companhias da Ilha do Príncipe e da Sociedade de Agricultura Colonial (S. Tomé e Príncipe); da Companhia de Cabinda e do Cazengo (Angola); da Companhia de Timor; da Companhia dos «Prazos» de Lujela (Moçambique), Fundador da Roça Porto Real, na Ilha do Príncipe; presidente de honra da Câmara de Comércio Espanhola em Portugal, diploma de membro da Associação dos Homens de Letras de Espanha, presidente de honra do Centro Colonial, Sócio fundador da Sociedade de Geografia de Lisboa, etc. Deixou muitos trabalhos de economia colonial e outros assuntos em artigos de jornais e revistas. Esta obra, A Mão de Obra em S. Tomé e Príncipe, foi traduzida em espanhol, francês e inglês”

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